The idea of this dinner workshop is to understand ways of approaching food, how to stimulate the opening of locked taste buds, until one can notice all the different subtleties of what we usually refer to a single flavor. This is how a gourmand finds all that poetry in food, pointing out tones we cannot (yet!) fully relate to.
Altogether there will be one appetizer and 5 courses, coffee and tea, water, water with herbs, water with chilli, and 1 glass of wine included (and it's all also part of the learning!).
I'VE TRANSLATED SOME CONTENT TO ENGLISH, SEE BELLOW!!
IMPORTANT INFORMATION:
- The experience will be in German
- Price is 40, Euros, including all food and 1 Glass of Wine (extra is bought separately)
- It's not enough to confirm your presence here, you need to send an email to hallo@raumschwalbe.de! Then we'll send you further instructions Hope to hear from you soon! Awakening The taste Buds: An Experimental Dinner-Workshop
What is being Gourmand?!
I believe it’s to find true joy with eating, with food: physically, mentally, energetically, emotionally, cinestesically, visually, sensoriallu, artistically,culturally, historically, etc.
If how to become Gourmet is the question, then we must open our minds and hearts to be able to open our taste buds.
Starting with the basic flavors, we’ll gradually expand our palate to other sensations and experiences which are not very obviousl yet very rich.
Sweet, salty, bitter, umami, sour - That's a good start! This is the food introduction that should actually happen naturally during childhood, but that can be easily acquiered in adulthood.
WE START WITH UMAMI
The dishes where umami predominates, it’s our most important comfort food – it’s the taste of mother's milk. In fact, it’s not exactly a flavor, but rather the synergistic of some basic flavors, better known through glutamate. Ingredients like tomato, parmesan and mushrooms offer us this direct experience when we taste it calmly: the final taste in the mouth, is that of umami. Watch out for industrialized food: they seduce us with monosodium glutamate, the flavor enhancer which actually eliminates our taste sensitivity, smudges our taste buds, turning us into the opposite of being a gourmand and become addicted to industrialized spices.
THE CHALLENGES OF SOUR AND BITTER
The other flavors are easier to determin and to directly spot: sugar for the sweet, salt for the salty, coffee for the bitter, vinegar for the sour.
Sugar is very easy to be accepted by most people, We even have a worldwide problem with the sugar addiction.
Salt is also easy to accept, so we must pay attention to the amount of industrialized food we consume, as we easily ngest too much salt. We can help enhance the taste of foods with herbs and spices.
Sour is usually a bit more complicated in the food introduction, nevertheless not as complicated as bitter, which is a fundamental taste for good gastronomic experiences. Part of our rejection of the bitter tast comes from the fact that most non-edible plants are bitter, so we react on alertness. These are the flavors that generate the most resistance, but also the ones that can expand our experiences!
A person who doesn’t accept the bitter, cannot be considered gourmand. The smoked, the metallic taste, the tannins, many full and fantastic gastronomic experiences depend on this flavor in full action.
EXPERIMENTAL DINNER
Start: Tomato and parmesan cheese to test the umami (we do a guided tasting)
1st course: Mushroom Soup. Quite the comfort food, easy to accept. Symbolizes the umami, the papillae without major challenges. (We’ll exchange a bit more about umami and comfort food).
2nd: A variation of crispy leaves, nuts and fruits, to stimulate the sour flavor. (We’ll speak about textures, about biting crunchy things, and contrasts, such as the bittersweet).
3rd: The main course: salty! A mushrooms mix with macadamia and cashew nuts, spicy Risotto and parmesan cheese.
4th: An experience with something 'burnt', to presente the bitter: Grilled vegetables with rosemary (zuchini, eggplant, and others of the day), stir-fried endives and... mashed potatoes - contrast!
5th: A sweet-tapioca of Dulce de Leche with fresh cheese
THE LIQUIDS:
Coffee and tea - no-sugar!
Wine, water, water with herbs, water with pepper and lemon.
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sábado, 3 de junho de 2017
sábado, 18 de outubro de 2014
Oque é ser sustentável?
Por muitas pessoas eu sou considerada um ser humano sustentável, sempre agradeço porque recebo como um elogio mas também, confesso não saber exatamente oque é ser sustentável no mundo que vivemos e esta busca me gera um certo peso e preocupação, talvez porque eu romanticamente acredite num ' estilo de vida sustentável' seja lá oque for isso, na minha fantasia este estilo de vida significa estar em harmonia com todos os seres e o planeta, com respeito e gratidão.
E como estar em harmonia não tendo um rio limpo para se banhar e tendo que tomar banho de chuveiro sem saber como reaproveitar a agua (já que na cidade de são Paulo não é comum casas com sistema de aproveitamento desta agua para o vaso sanitário , por exemplo) ou ter sido da geração de crianças que cresceu achando normal refrigerantes, comida em pó, salgadinhos e tranqueiras em potes, plásticos e caixinhas? oque fazer com estes alimentos que só envenenam e com estas embalagens que nem sempre podem ser recicladas? e a energia que custa reciclar isso?
Quando eu não consigo fazer meus próprios produtos de limpeza porque não tenho tempo, me pergunto : esta agenda é 'sustentavel' ? ou ir no mercado com as sacolas de tecido e ser obrigada a embrulhar a bolsa num saco plástico na entrada do mercado e que vai pro lixo depois sem utilidade alguma? e são tantos exemplos todos os dias que eu fico com esta interrogação na testa como uma tatuagem.
Agora com a crise da água gritando e interferindo na rotina de todos, mais pessoas voltam a falar de atitudes diferentes , focando na preservação do planeta e consequentemente da gente.
Estamos juntos nessa grande nave que é o planeta terra, se a maioria das pessoas ainda entenderem isso como um discurso de um hippie malucão fica difícil criar empatia para ações em conjunto, porque estas pessoas não se sentem coautoras dessa situação , que só se modificará com a força do grupo.
São nas pequenas atitudes de cada um de nós que teremos um mundo diferente.
Isso serve para qualquer mundo que desejarmos em conjunto: se achamos possível um mundo onde usamos todos os recursos ate o esgotamento de toda a vida , será isso que teremos. Se desejamos um mundo onde cooperamos com toda forma de vida, coexistindo , na saúde e abundancia para todos, será isso que teremos.
Entender a responsabilidade que temos no todo é fundamental. Nossa mini ação num micro sistema contribui para a melhora do planeta inteiro. Fica muito abstrato visualizar isso, mas é assim mesmo, confia e faz, na pratica vc percebe os resultados. O maior beneficiado quando fazemos o bem não importa a quem somos nós mesmos.
Agir de forma sustentável no fim para mim é no mínimo fazer o possível para causar menos impacto, com objetivo de fazer algo positivo que gere mudança. Cada um faz oque pode, mas focado nisso e melhorando gradualmente como parceiro de jornada, entender que faz parte de um grupo, de algo maior.
São tantas atitudes no dia a dia que fazem diferença: Dizer não ao segurança do mercado na hora da sacola plástica que envolve a sua sacola retornável ( tenha sempre uma ) , procurar comprar menos embalagens, usar menos carro - aproveite para se divertir por ai de bike, comprar menos 'coisas', comer comida fresca preferencialmente adquirida direto do produtor , plantar algo - nem que seja um vasinho de ervas aromáticas na janela, compostar - tem composteiras para apartamento,
ser atento com as pessoas-cuidar , ouvir e lembrar que o amor é firme! um não bem dado ajuda mais que um silencio que consente algo errado, prejudicial.
Ser feliz, ter paz no coração , falar de amor, taí algo bem sustentável , concorda ?
Por muitas pessoas eu sou considerada um ser humano sustentável, sempre agradeço porque recebo como um elogio mas também, confesso não saber exatamente oque é ser sustentável no mundo que vivemos e esta busca me gera um certo peso e preocupação, talvez porque eu romanticamente acredite num ' estilo de vida sustentável' seja lá oque for isso, na minha fantasia este estilo de vida significa estar em harmonia com todos os seres e o planeta, com respeito e gratidão.
E como estar em harmonia não tendo um rio limpo para se banhar e tendo que tomar banho de chuveiro sem saber como reaproveitar a agua (já que na cidade de são Paulo não é comum casas com sistema de aproveitamento desta agua para o vaso sanitário , por exemplo) ou ter sido da geração de crianças que cresceu achando normal refrigerantes, comida em pó, salgadinhos e tranqueiras em potes, plásticos e caixinhas? oque fazer com estes alimentos que só envenenam e com estas embalagens que nem sempre podem ser recicladas? e a energia que custa reciclar isso?
Quando eu não consigo fazer meus próprios produtos de limpeza porque não tenho tempo, me pergunto : esta agenda é 'sustentavel' ? ou ir no mercado com as sacolas de tecido e ser obrigada a embrulhar a bolsa num saco plástico na entrada do mercado e que vai pro lixo depois sem utilidade alguma? e são tantos exemplos todos os dias que eu fico com esta interrogação na testa como uma tatuagem.
Agora com a crise da água gritando e interferindo na rotina de todos, mais pessoas voltam a falar de atitudes diferentes , focando na preservação do planeta e consequentemente da gente.
Estamos juntos nessa grande nave que é o planeta terra, se a maioria das pessoas ainda entenderem isso como um discurso de um hippie malucão fica difícil criar empatia para ações em conjunto, porque estas pessoas não se sentem coautoras dessa situação , que só se modificará com a força do grupo.
São nas pequenas atitudes de cada um de nós que teremos um mundo diferente.
Isso serve para qualquer mundo que desejarmos em conjunto: se achamos possível um mundo onde usamos todos os recursos ate o esgotamento de toda a vida , será isso que teremos. Se desejamos um mundo onde cooperamos com toda forma de vida, coexistindo , na saúde e abundancia para todos, será isso que teremos.
Entender a responsabilidade que temos no todo é fundamental. Nossa mini ação num micro sistema contribui para a melhora do planeta inteiro. Fica muito abstrato visualizar isso, mas é assim mesmo, confia e faz, na pratica vc percebe os resultados. O maior beneficiado quando fazemos o bem não importa a quem somos nós mesmos.
Agir de forma sustentável no fim para mim é no mínimo fazer o possível para causar menos impacto, com objetivo de fazer algo positivo que gere mudança. Cada um faz oque pode, mas focado nisso e melhorando gradualmente como parceiro de jornada, entender que faz parte de um grupo, de algo maior.
São tantas atitudes no dia a dia que fazem diferença: Dizer não ao segurança do mercado na hora da sacola plástica que envolve a sua sacola retornável ( tenha sempre uma ) , procurar comprar menos embalagens, usar menos carro - aproveite para se divertir por ai de bike, comprar menos 'coisas', comer comida fresca preferencialmente adquirida direto do produtor , plantar algo - nem que seja um vasinho de ervas aromáticas na janela, compostar - tem composteiras para apartamento,
ser atento com as pessoas-cuidar , ouvir e lembrar que o amor é firme! um não bem dado ajuda mais que um silencio que consente algo errado, prejudicial.
Ser feliz, ter paz no coração , falar de amor, taí algo bem sustentável , concorda ?
sábado, 5 de julho de 2014
Alimentando o coração, comfort food
Acabei de voltar de viagem e mais uma vez fiquei extasiada com as maravilhas que degustei .
Percebi também que não existe quase nada mais brasileiro do que brasileiro falar mal do Brasil, quase cai nessa cilada, grata aos meus amigos de energia tão elevada que me alertaram sobre isso!
Sair do Brasil realmente expande muitas percepções, não precisamos no entanto diminuir oque temos.
Buenos Aires é uma cidade espaçosa e com muito charme. Se come divinamente e as pessoas são muito educadas.
Recomendo fortemente!
Comfort food é comida emocional, nos leva diretamente para a infância.
E aqui na Argentina me identifiquei muito com a parilla pq sou do sul e os grelhados no carvão são uma marca do nosso final de semana.
Também como é inverno tem muitas sopas, e sopa sempre me lembra casa e aconchego, puro conforto.
Comi muito pão artesanal, que me remete diretamente os paes da mãe , da vó. Comi queijos caseiros, doce de leite fresco e orgânico. Emoção em forma de comida.
E também fiquei caçando o melhor alfajor ever, e achei! no mercado de San Telmo na barraquinha de uma casal idoso simpático e que o sr come todos os dias este alfajor, pq de bobo ele não tem nada! o alfajor é mesmo muito especial, macio e não muito doce.
Também fomos em casas bem familiares jantar, junto com o pessoal do bairro e dai a coisa foi seria, batata encharcada e pedação de carne, quase como na casa da tia, sabe? pena que eu não consigo mais comer frituras, ainda bem que minha amiga lembrou das batatas da infância dela e se divertiu!
Acabei de voltar de viagem e mais uma vez fiquei extasiada com as maravilhas que degustei .
Percebi também que não existe quase nada mais brasileiro do que brasileiro falar mal do Brasil, quase cai nessa cilada, grata aos meus amigos de energia tão elevada que me alertaram sobre isso!
Sair do Brasil realmente expande muitas percepções, não precisamos no entanto diminuir oque temos.
Buenos Aires é uma cidade espaçosa e com muito charme. Se come divinamente e as pessoas são muito educadas.
Recomendo fortemente!
Comfort food é comida emocional, nos leva diretamente para a infância.
E aqui na Argentina me identifiquei muito com a parilla pq sou do sul e os grelhados no carvão são uma marca do nosso final de semana.
Também como é inverno tem muitas sopas, e sopa sempre me lembra casa e aconchego, puro conforto.
Comi muito pão artesanal, que me remete diretamente os paes da mãe , da vó. Comi queijos caseiros, doce de leite fresco e orgânico. Emoção em forma de comida.
E também fiquei caçando o melhor alfajor ever, e achei! no mercado de San Telmo na barraquinha de uma casal idoso simpático e que o sr come todos os dias este alfajor, pq de bobo ele não tem nada! o alfajor é mesmo muito especial, macio e não muito doce.
Também fomos em casas bem familiares jantar, junto com o pessoal do bairro e dai a coisa foi seria, batata encharcada e pedação de carne, quase como na casa da tia, sabe? pena que eu não consigo mais comer frituras, ainda bem que minha amiga lembrou das batatas da infância dela e se divertiu!
E tudo sempre regado a vinho, que lá é muito bom e ótimo preço.
Definitivamente comfort food na Argentina é a parilla, interessante descobrir que de certa forma pra mim também.
Feliz com tantas lembranças lindas na vida, aberta para mais!
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